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DMED alerta para aumento dos atos de vandalismo na iluminação pública

Pontos de iluminação na ciclovia são alvos frequentes

Ao longo das Avenidas João Pinheiro e Mansur Frayha existem ao todo 417 luminárias, considerando os dois sentidos das vias. A manutenção da iluminação nesse local é constante, visto que atos de vandalismo têm danificado os equipamentos existentes. O valor despendido para as manutenções, entre janeiro de 2017 e janeiro de 2018, foi de R$ 20.899,45, desse total, R$ 7.045,68 foram para reparos necessários em pontos alvos de depredação, principalmente na ciclovia.  

De acordo com o Gerente de Serviços Especiais da DME Distribuição, Nivaldo Donizetti Morais, de janeiro de 2017 a janeiro de 2018 foram feitas 534 intervenções, sendo 165 devido à prática de atos de vandalismo. “Considerando o número registrado, podemos concluir que todos os pontos de iluminação sofreram intervenções e alguns deles mais de uma vez. Antigamente, os globos eram de vidro, consequentemente, o número de substituições era bem maior. Atualmente, os globos são de polietileno. Sabe-se que os globos de vidro têm um rendimento melhor, no que diz respeito ao fluxo luminoso e não perdem qualidade com o tempo. Já os globos de polietileno, além de ter um rendimento menor, com o tempo ficam amarelados, diminuindo ainda mais seu rendimento. No entanto, não houve alternativa, tivemos que adotar essa medida, pois o índice de vandalismo na época também já estava alto”, explica.

Tendo em vista que o vandalismo é recorrente na iluminação da ciclovia, a empresa acredita que para reduzir esse número é preciso que a população se conscientize e acione os órgãos competentes quando necessário.

“A iluminação visa o bem-estar de todos, por isso, a princípio acredita-se que para reduzir o custo da manutenção é importante conscientizar a população. Outra alternativa seria instalar outro tipo de luminária, como a lâmpada de LED, pois essas lâmpadas têm uma vida útil mais longa, dentre outros benefícios. Porém, diante da quantidade de trocas e substituições, no momento, acredita-se que não é viável realizar esse investimento,” finaliza Alexandre Afonso Postal, Diretor Superintendente da DMED.

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